“Fico me perguntando quando isso vai parar? Por que eu? O que eu fiz?” questiona D.S., aos 56 anos”.
Ela sofreu sucessivos episódios de abusos ao longo da vida – o primeiro quando tinha apenas 9 anos de idade. Após o caso mais recente, em agosto do ano passado em uma cidade litorânea do Rio, ela voltou para a Petrópolis e encontrou, no Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM), a rede de apoio que precisava, ter acompanhamento e apoio emocional, destruído pelos episódios da vida.